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Um pôr do sol um pouco diferente em San Francisco
MUNDO
Quem dera se fosse um pôr do sol… Na verdade, o brilho alaranjado da imagem acima, em São Franciso, é resultado dos incêndios florestais fora do controle que atingiram o oeste dos EUA ontem. Clique para ver em vídeo.
O que aconteceu: Na Califórnia, um incêndio foi alimentado pelos ventos e tomou enormes proporções. Equipes de resgate precisaram retirar diversos moradores. Em Washignton, no noroeste dos EUA, a área florestal perdida em um único dia foi maior do que se costuma registrar durante todo o ano.
Mais de 14 mil bombeiros lutam contra os incêndios na Califórnia. Em Phoenix, no Arizona, o prefeito disse que a cidade pode ter perdido cerca de 1.000 residências.
Os incêndios florestais são comuns na Califórnia. Dentre os motivos, estão o clima seco e as mudanças climáticas. Porém, a temporada de incêndios — sim, eles são frequentes assim — está só começando e, neste ano, o estado já registrou recorde de 930.800 hectares queimados.
Além das queimadas, as rajadas de ar seco pioraram o cenário. Quanto a isso, meteorologistas dizem que um alívio do clima virá em breve.
Aproveitando… O Brasil também está enfrentando fortes incêndios, no Pantanal. Estima-se que 10% do bioma tenha sido destruído, segundo entidades que monitoram a região.
O que mais foi destaque em mundo?
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Inglaterra proíbe reuniões com mais de 6 pessoas após alta nos casos de coronavírus
O feijão vai por cima ou por baixo?
BRASIL
Você com certeza ouviu falar sobre a alta do preço do arroz. O preço do alimento presente diariamente na mesa dos brasileiros subiu 19,2% no ano, e ele não está sozinho nessa. O óleo de soja, por exemplo, também subiu 18,6%.
Qual o motivo do aumento dos preços? Vamos explicar com calma…
O Brasil produz certa quantidade de alguns alimentos. Ultimamente, outros países, sobretudo a China, estão buscando mais por esses produtos e nossa política fiscal incentiva as exportações.
Nós brasileiros também não paramos de consumir e, com o auxílio emergencial, a demanda também aumentou.
O câmbio mais alto impulsiona a venda para outros países e faz com que fique mais caro, para nós, importar.
O resultado disso tudo é a redução da oferta de produtos no mercado interno. Oferta reduzida + alta demanda = aumento de preços.
Como o governo agiu: ontem, a Câmara de Comércio Exterior reduziu a alíquota de importação de arroz para zero. A ideia é aumentar a oferta por aqui e, dessa forma, conter a alta. Bolsonaro disse que não tabelaria os preços, mas que iria conversar com os supermercados para que abrissem mão da margem de lucro.
Equipe the news, se os preços estão aumentando, vem inflação forte por aí? Alguns economistas estão revisando suas previsões para cima, mas, de modo geral, não é vista uma alta generalizada de preços. Pelo menos por agora, a inflação segue controlada e não há grandes motivos para se preocupar.
O que mais foi destaque no país?
Buffett deve ter perdido todas as suas fotos quando trocou de celular
TECNOLOGIA
Warren Buffet pode ser um velhinho, mas ele deve usar o iCloud, ou o Google Drive, melhor do que você. No mínimo, ele entende de armazenamento de dados em nuvens.
Sua empresa, a Berkshire Hathaway, planeja investir cerca de US$ 570 milhões na Snowflake quando a plataforma abrir seu capital.
A Snowflake, empresa de dados em nuvens, é tida como um unicórnio. A aposta da Berkshire na startup surpreende, pois Buffett sempre preferiu ficar dentro de seu círculo de competência e evitar os IPOs. Até ele saiu da zona de conforto…
O portfólio da Berkshire Hathaway é dominado por empresas estáveis, como concessionárias, fabricantes, varejistas e seguradoras. As maiores participações são companhias como American Express, Coca-Cola, Bank of America e Heinz.
Mas, e a Apple? Sim, essa é uma exceção gritante, sendo a participação mais valiosa da empresa. No entanto, o investimento não foi feito há tanto tempo, logo, o negócio já estava mais que consolidado. Além disso, Buffett não a vê como uma empresa de tecnologia, mas como de produtos de consumo.
Postmates emplaca parceria de marketing estratégica
MARKETING
O que você faria se tivesse um aplicativo de delivery e quisesse expandir o potencial de pedidos de sua marca? Talvez o mesmo que todas as plataformas de delivery fazem, propaganda e anúncios.
Porém, como você sabe, o lugar em que você anuncia é tão importante quanto o teor do anúncio e foi isso que a Postmates — empresa comprada pela Uber por mais de US$ 2 bilhões — entendeu muito bem. Antes de explicarmos o motivo, você precisa ler três observações:
Hoje, começa a nova temporada da NFL, principal liga de futebol americano e o esporte mais tradicional do país;
Para que você entenda a relevância da NFL financeiramente e culturalmente, pense que o Super Bowl — a final do campeonato — é o evento mais assistido da TV americana, com quase 100 milhões de espectadores (1/3 da população);
Na final de 2019, 30 segundos de publicidade no intervalo custaram singelos 23 milhões de reais. Pensando em termos proporcionais de alcance, é só um pouco mais caro que o anúncio aqui no the news… risos.
Voltando ao PostMates. A empresa se tornou o principal patrocinador de entrega de comidas da NFL, inaugurando uma parceria super estratégica e em um momento oportuno — se é que timing perfeito existe.
Por quê? Como as pessoas não tem estádios para irem assistir aos jogos, nada mais estratégico para um aplicativo que entrega comidas e bebidas em casa do que ser o sponsor oficial da maior liga esportiva americana.
Acredite se quiser, grandes marcas investem em brand awareness e há quem diga que o retorno desse tipo de marketing, apesar de pouco mensurável, seja relevante. Quer ver? Qual empresa que vem na sua cabeça quando você lê refrigerante… Ou energético… Ou sabão em pó… Percebeu?
Nada como um dia após o outro
ECONOMIA
A vida é feita de altos e baixos e o mercado financeiro também. Depois de começar a semana em queda, a quarta-feira foi dia de touro para o Ibovespa.
O principal índice brasileiro subiu 1,24%, aos 101.292 pontos com volume financeiro negociado de R$ 23,48 bilhões.
Quais foram os principais drivers de ontem?
A Bolsa americana teve desempenho positivo e os preços do petróleo uma certa recuperação. Falando nos EUA, o dólar comercial caiu 1,23%, cotado a R$ 5,2992 na compra e a R$ 5,3000 na venda.
Por aqui, saiu o IPCA — índice que mede a variação de preços do mercado para o consumidor final. A alta em agosto foi de 0,24%, o maior resultado para o mês desde 2016.
Além disso, o que mais é relevante?
Segundo Guedes, reforma administrativa pode gerar economia de R$ 300 bilhões
Caixa libera R$ 50 milhões em empréstimos para microempreendedores
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