quintou
bom dia. já estamos imaginando os posts de #tbt do futuro. um mix de selfies com máscara e fotos em casa. de volta ao presente, pegue seu café e vamos começar mais um dia. sem açúcar, claro...
EUA e China são, de fato, muito diferentes
MUNDO
O medo de uma segunda onda tem pairado sobre a cabeça de muitas pessoas e, por isso, falaremos acerca da possibilidade hoje.
Novos casos aumentam em pelo menos 20 estados nos EUA, e em alguns, como Texas, Carolina do Sul e Arizona, os picos recentes são os maiores desde março.
O que as autoridades dizem: o vice-presidente americano, Mike Pence, descarta o medo de uma segunda onda, uma vez que os dados revelam que menos de 6% dos americanos testados a cada semana têm o vírus. Anthony Fauci, o principal epidemiologista do governo, concorda, mas diz que os novos casos ainda são resquícios da “primeira onda” — esperamos que única.
Dados os dois pontos, não há motivo para pânico. Todavia, no outro lado do mundo, o desespero existe. Novos casos de coronavírus surgiram em Pequim e, com isso, as autoridades chinesas decidiram retomar o isolamento com medo de uma segunda onda de contaminação. As medidas novamente impostas:
Bares, escolas e locais de entretenimento foram fechados;
Ontem, 70% dos voos que partem da cidade foram cancelados;
Restaurantes e estabelecimentos comerciais exigem, novamente, que os clientes usem máscaras.
Quem lê as novas restrições imagina um surto grave. Na verdade, as decisões foram tomadas depois que o governo de Pequim descobriu 31 nos casos na terça-feira, relacionados a um mercado da cidade. Precavidos ou exagerados?
O que mais foi destaque no cenário mundial?
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De norte a sul, um giro pelo país
BRASIL
Os nossos leitores mais antigos devem se lembrar de quando, no início da pandemia, fazíamos um apanhado da situação do vírus nas regiões brasileiras. Hoje, daremos um giro no nosso país tropical novamente, mas tratando das reaberturas.
Sul: a região tem a menor incidência e mortalidade de COVID-19 no país. O Paraná teve suas academias reabertas e, em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul, o comércio e os transportes voltaram a funcionar. Infelizmente, o número de casos aumentou em Curitiba e fez com que a cidade voltasse para a bandeira laranja.
Sudeste: no polo econômico do país, o comércio de rua já foi reaberto e, em algumas cidades, até mesmo os shoppings. Os maiores pontos de aglomeração, como cinemas e boates, seguem fechados, e em alguns locais os restaurantes já abrem com horário reduzido. Em SP e em BH, no entanto, as mortes continuam atingindo recordes.
Centro-Oeste: em Brasília, onde a política não fez quarentena, o comércio já reabriu e os bares e restaurantes devem receber clientes novamente no dia 25, com restrições. Em Goiânia, milhares de lojas seguem fechadas, mas um projeto da Câmara pede a reabertura total.
Nordeste: espera-se que o Ceará passe para a fase 2 de reabertura na próxima segunda, retomando 131,3 mil postos de trabalho. Em Pernambuco, igrejas e outros espaços de cultos religiosos estão autorizados a voltar a funcionar também na segunda-feira, dia 22.
Norte: chegamos, por fim, à região mais afetada pelo vírus. Nessa semana, cafés, restaurantes e padarias para consumo no local voltaram a ser permitidos em Manaus. Em Palmas, os shoppings, restaurantes e academias já foram reabertos, mas cinemas, locais de jogos e de eventos festivos ainda não podem funcionar.
De modo geral, a engrenagem econômica já voltou a girar e num futuro próximo a normalidade estará de volta. Mas, você que voltou às ruas, tome os cuidados necessários e recomendados, afinal, ontem o Brasil registrou 32.188 novos casos e mais 1.269 mortes. O vírus continua aqui, e ele também deve gostar da reabertura.
O que mais você precisa saber sobre o cenário nacional?
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A insatisfação dos desenvolvedores de aplicativos com a Apple
TECNOLOGIA
A maior fonte de receita da Apple você deve acertar no chute: o iPhone. Mas, além dos produtos, a empresa possui outros serviços em seu portfólio, como o Apple Music, o Apple TV+ e o AppleCare. A edição de hoje, no entanto, é sobre uma fonte de renda que você talvez ainda não conheça: as comissões das compras dentro de aplicativos.
Nesta semana, a Apple entrou em conflito com o Hey (sim, o novo serviço de e-mail sobre o qual falamos ontem), acerca da integração de compras em aplicativos para iOS e a comissão de até 30% sobre elas.
Os pontos da Hey: nessa semana, quando tentaram lançar uma atualização para corrigir bugs, os desenvolvedores receberam um e-mail da Apple rejeitando o pedido. O e-mail dizia que a Hey quebrou as regras ao não implementar o sistema de compras no aplicativo, afinal, não é possível assinar o serviço deles dentro do app para iOS.
O confronto, no entanto, não é de hoje. A União Europeia já anunciou que lançaria uma investigação antitruste sobre a polêmica taxa, depois que o Spotify fez uma reclamação formal ao bloco.
O Spotify reclamou à UE que a porcentagem cobrada é inconcebível. Se, por exemplo, você comprar a assinatura premium do Spotify através do aplicativo iOS, a Apple reterá 30% do valor da mensalidade. Enquanto isso, o Apple Music cresce.
O Match Group, dono do Tinder, também criticou o imposto anteontem e, desde então, desenvolvedores grandes e pequenos se juntaram numa repentina reação pública. Um forte argumento é que os 30% não incidem sobre os aplicativos de carona ou redes sociais, por exemplo, que monetizam conectando pessoas e com publicidade.
O outro lado da moeda: precisamos nos lembrar que os aplicativos se "hospedam” gratuitamente na App Store. A Apple disse que as empresas que reivindicaram querem pegar “carona grátis” e não seguir as mesmas regras que os demais. Esse “pegar ou largar”, porém, pode ser visto como abuso de monopólio (no caso da Apple, duopólio, já que a empresa divide o mercado com o Google).
Difícil até de acreditar que é no Brasil
EDUCAÇÃO
Finalmente alguém resolveu tomar atitude. Não é de hoje que o ensino brasileiro é criticado mas, até recentemente, poucas eram as iniciativas em prol da mudança. Você já deve ter feito ou escutado críticas duras às faculdades brasileiras, que pouco preparam os alunos para a prática e são baseadas em um modelo educacional que nossos avós estudaram.
A Link School of Business surge como a primeira faculdade de empreendedorismo do Brasil, com um objetivo muito claro e bem definido: formar donos de empresas. O diploma é de administração, mas diferentemente das aulas em slide e da sinuca no Diretório Acadêmico, a ideia é que os alunos criem suas empresas dentro da instituição, com direito a coworking no campus, programa de aceleração pela faculdade e mentorias práticas com grandes nomes do mercado.
De onde veio? Segundo os fundadores da Link, a escola de administração é inspirada em diversos modelos internacionais como Harvard e Stanford, que, inclusive, fazem parte da grade da faculdade brasileira. Sim, é isso mesmo… São seis possibilidades de programas internacionais já inclusos na mensalidade, da Disney a universidades em Tel Aviv.
Investimento? A mensalidade é de R$ 8.900, mas além das aulas, os alunos terão acompanhamento nutricional, psicológico e, até mesmo, um personal trainer incluso, durante a graduação. Além de toda a estrutura própria para que o aluno empreenda, a faculdade fornece 30% de bolsas, que podem variar de 1% a 100%, de acordo com a necessidade de cada um.
Após a conclusão do curso, no entanto, o aluno tem até oito anos para restituir o valor investido pela faculdade com o faturamento que terá com a empresa criada durante o curso. Se não conseguir? Prejuízo para a faculdade.
The bigger picture: O Brasil hoje possui 37.962 cursos de Ensino Superior, e quase 10 milhões de estudantes, sendo 75% matriculados em faculdades e universidades privadas e o restante em instituições públicas. Tratando-se de faculdades de administração, não mais que 5% dos formandos empreendem, índice que chega a ultrapassar os 50% em grandes escolas americanas.
Aos vestibulandos ou insatisfeitos com sua escolha acadêmica, o processo de seleção da faculdade está aberto. O almoço nunca é grátis, mas alguns fazem valer o preço. risos.
É de comer sem culpa…
ANÚNCIO
Na última década, a procura por opções de snacks mais saudáveis aumentou, e muito, no Brasil. Prova disso é o crescimento de 12,3% ao ano do setor, que movimenta atualmente US$ 35 bilhões por ano.
Você deve imaginar que, assim como a procura, a oferta também cresceu. Sim, surgiram muitas marcas de alimentos saudáveis. Mas, cá pra nós, a maioria é chata e sem gosto.
A BOLD chegou com o propósito de levar produtos gostosos, sem deixar de lado todos os aspectos funcionais. As barrinhas têm 20g de proteína e, claro, não têm açúcar e nem glúten. O melhor? Fica impossível enjoar com os 9 sabores disponíveis.
Inclusive, atenta à nova geração, a BOLD lançou recentemente sua barrinha vegana. A BOLD é seu doce sem culpa, para o coffee break, sobremesa ou refeição principal. Fazer dieta ou reeducar sua alimentação requer disciplina, mas pode ser gostoso.
#DICA: experimente colocá-la por 30s no microondas e use nosso cupom ‘thenews’ para ter 10% de desconto. Não precisamos fala mais nada.
Menor patamar da história
ECONOMIA
Sem muita surpresa. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu ontem cortar a taxa Selic em 0,75%. Com isso, a taxa renova o menor patamar da história do juro básico brasileiro, 2,25% ao ano. Esta foi a oitava redução seguida e, para se ter uma noção, veja a evolução ao longo dos anos:
O que isso significa? A ideia é que isso estimule a economia, por meio do consumo, vez que normalmente, quando os juros caem, o valor do crédito também segue a mesma trajetória. Por outro lado, quanto menor a taxa, melhor para o mercado de ações, pois a rentabilidade da renda fixa é reduzida, o que diminui o custo de capital das empresas.
Na teoria, funciona muito bem, porém diante da situação excepcional de pandemia, estímulos tradicionais monetários não têm tanta potência. É o que se tem percebido aqui e no exterior. De qualquer forma, a expectativa é que a taxa se mantenha em 2,25% até o fim de 2020.
E a Bolsa? O Ibovespa avançou mais que os principais índices acionários do mundo, que tiveram um dia misto, fechando em alta de 2,16% a 95.547 pontos com volume financeiro negociado de R$ 30,113 bilhões. O otimismo dos investidores também é fruto da fala de Paulo Guedes, que disse ser importante a retomada das reformas no Congresso.
Por fim, o dólar comercial subiu 0,54% a R$ 5,2592 na compra e a R$ 5,261 na venda. O dólar futuro para julho opera em leve variação negativa de 0,04% a R$ 5,248 no after-market.
O que mais foi destaque no cenário econômico?
Quase 50 milhões de americanos já solicitaram o seguro desemprego na pandemia
Banco do Brasil e Itaú reduzem taxa de juros após corte na Selic
até amanhã!
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