aqui vai uma dica
bom dia. é sempre bom aprender com os outros. mas, quando a conversa está chata e desnecessária, experimente falar um: entendi e acrescente um "concordo" com a cabeça. funciona em 100% dos casos.
Só falta a canetada de Biden
MUNDO
Ontem, a Câmara dos EUA aprovou o pacote de US$ 1,9 trilhão de Joe Biden para combater os efeitos da pandemia. Como o projeto já passou pelo Senado e só falta o próprio presidente assinar e sancionar o documento, podemos dá-lo por aprovado.
Por que é relevante? A medida mostra que os países devem continuar gastando (muito) dinheiro para evitar um colapso econômico. Além dos estímulos diretos à população — de 1.400 dólares — o pacote também inclui ajuda aos governos estaduais e municipais, além da expansão do crédito tributário.
Do lado político, essa é a primeira grande (e cara) vitória de Biden no cargo.
Os democratas dizem que a medida representa o fim da depressão econômica causada pela COVID-19. Os republicanos, por sua vez, a consideram cara demais para um momento em que a economia já caminha para a recuperação.
O que a população dos EUA pensa? Uma pesquisa de opinião nacional mostrou que cerca de 70% dos americanos apoiam o plano.
Com o pacote aprovado, as atenções se voltam para como Biden atuará em relação à infraestrutura, às reformas de imigração e às iniciativas de mudança climática.
O que mais é destaque no cenário mundial?
Rússia diminui velocidade de acesso ao Twitter e ameaça bloquear rede social
Alasca se torna o primeiro estado americano a vacinar todos acima de 16 anos
Infelizmente, a guerra continua
BRASIL
Trazer as novidades sobre a situação da COVID-19 no Brasil tem sido angustiante e repetitivo. No entanto, ontem, atingimos um novo marco.
Com mais um recorde, pela primeira vez, ultrapassamos a marca de 2 mil mortes em um só dia.
Para sermos bem precisos, segundo o Ministério da Saúde, foram confirmados mais 79.876 casos e 2.286 óbitos pelo coronavírus nas últimas 24 horas.
A situação está tão grave que, em alguns locais, pessoas infectadas estão morrendo na fila de espera para as UTIs, onde seriam tratadas e monitoradas com mais atenção.
O que fazer? Depois de um ano, parece que só existem duas frentes para combater o aumento da transmissão do coronavírus: o distanciamento social e a vacinação.
Novas medidas de isolamento têm sido impostas em todo o Brasil, como deve ser o caso da sua cidade;
Quanto à vacinação, Bolsonaro sancionou ontem uma medida que facilita a compra de vacinas. Além disso, ele afirmou que, até o fim do ano, teremos mais de 400 milhões de doses disponíveis.
Para terminar…
Fator preocupante: Segundo um estudo no Reino Unido, além de mais transmissível, a variante britânica é 64% mais letal que as que já circulam há mais tempo.
Fator aliviador: o Butantan disse que a CoronaVac é eficaz contra as três novas variantes em circulação no Brasil — a britânica, a brasileira e a sul-africana. Vai, vem com o “Bubutantan”…
5G dá sinais que está chegando no Brasil
TECNOLOGIA
Fábio Faria, ministro das comunicações, afirmou que o 5G Standalone, vulgo 5G puro, estará disponível em 20 pontos no Brasil ainda nesse ano. Além disso, que ele chegará a todas as capitais e ao DF até julho de 2022. Aqui vamos nós.
Por que se fala tanto em 5G? Além de ser até 100 vezes mais rápido que o 4G, o que permite mais aparelhos móveis conectados com mais estabilidade, a inovação favorece o uso de ferramentas inteligentes, interconexão de equipamentos e máquinas em tempo real, além da chamada Internet das Coisas (IoT).
Imagina aquele cenário de Black Mirror em que tudo é 100% interligado. É mais ou menos por aí… Você é Team #QueDemais ou #AiQueMedo?
Na última semana de fevereiro, a Anatel aprovou o edital para o leilão do 5G, que prevê que as empresas vencedoras terão que cumprir diversas obrigações com prazos preestabelecidos. O documento ainda precisa ser aprovado pelo Tribunal de Contas da União.
O ministro afirmou que as zonas rurais serão consideradas prioridades para a instalação da tecnologia. Com ela, os trabalhadores do campo poderão acompanhar a cadeia de produção de maneira completa: desde as lavouras e pastos até a chegada nos supermercados.
Mesmo que esse papo pareça muito inovador, a medida é vista como demorada. Fábio citou que esse atraso ocorreu porque estão sendo levadas em consideração as opções mais modernas disponíveis do mercado.
Curiosidade: o ministro disse que chegou a conhecer o 6G, que ainda está em fase inicial de testes. Acho que escolhemos o nosso lado… risos.
Somos todos normais
NEGÓCIOS
O novo normal da Unilever é sem “normal”. Nessa semana, o grande conglomerado de bens de consumo anunciou que vai excluir a palavra “normal” de todas as embalagens e propagandas de seus produtos (principalmente de beleza e cuidados pessoas).
Como assim? “Esse shampoo é recomendado para quem tem cabelos normais” ou “sabonete indicado para pele normal”.
A empresa está seguindo uma grande preocupação dos consumidores: a diversidade. Os conceitos de beleza mudaram e tudo indica que mudanças como essa vieram para ficar. Olhem essa pesquisa feita pela própria Unilever:
Sete em cada 10 pessoas acham que a palavra “normal” no marketing causa um impacto negativo.
Seis em cada 10 afirmam que a indústria da beleza criou um padrão único do que é e do que não é normal.
63% dos entrevistados acreditam que tirar o “normal” das embalagens e anúncios os faria se sentirem melhor consigo mesmos.
É “mimimi”? Vamos analisar com os olhos do mercado… A publicidade só faz sentido se atingir, de fato, seu público-alvo. Para isso, é preciso haver conexão entre o cliente e a propaganda. Acontece que, apenas 29% das mulheres americanas, por exemplo, se sentem representadas em publicidades.
Zoom out: A preocupação com a diversidade, além de positiva, em alguns casos, também faz com que as empresas se aproximem de um público mais diverso, incluindo a Geração Z, que se identifica mais com causas sociais. Consequentemente, essas marcas podem acabar vendendo mais.
O tourinho está tentando
ECONOMIA
A política brasileira não dá trégua para o tourinho da B3, mas ele tem sido resiliente. Ontem, o Ibovespa fechou mais um dia em alta, depois de um pregão de volatilidade extrema.
O principal índice brasileiro subiu 1,3%, aos 112.776 pontos.
Sobretudo dois fatores movimentaram o mercado nessa quarta-feira: 1) a aprovação da PEC Emergencial em primeiro turno na Câmara e 2) a confirmação do pacote de 1,9 trilhões pelo Congresso dos EUA.
E o efeito Lula? O ex-presidente fez um pronunciamento ontem em que criticou Bolsonaro e se posicionou contra as privatizações, que respingou nos investidores, apreensivos com o possível cenário Lula x Bolsonaro no ano que vem.
O dólar, por sua vez, despencou 2,5%, cotado a R$5,65.
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